“Aprender a compreender as coisas mínimas que acontecem todos os dias talvez seja aprender a compreender realmente o significado mais recôndito da vida.” - Caderno Proibido
Essa news foi um afago, Alê. Me coloco no time das pessoas que encontro na escrita uma forma de existir. Não conhecia o Caderno Proibido, mas coloco ele na minha lista de leitura urgentemente.
Na minha terapia, eu faço um exercício de tempos que é escrever um "Quem sou eu". É sempre duro demais fazer esse texto, porque sempre entre em conflito sobre "quem eu sou pra mim" X "quem eu sou para os outros", além de todas as nuances "do que me dizem que sou" e "do que eu quero quer".
Me pegou muito a parte em que você escreve "A partir do texto, identificamos que Valeria é vista somente pelas lentes de mãe e dona de casa. Inclusive, ela lamenta que o marido tenha passado a chamá-la de “mamãe”, apagando, assim, a sua imagem como esposa.", pois consigo relacionar com um momento da minha vida que comecei a me perceber enquanto indivíduo também através da escrita terapêutica.
Amo a existência de diários, newsletters pessoais e tudo mais que a gente conseguir por em registro. Vejo como relatos de importância da nossa existência, num mundo em nos colocar cada vez mais insignificantes.
Na correria do dia a dia, a gente esquece de colocar no papel o que sentimos. Você vai ver que a Valeria faz isso com poucas linhas em alguns dias. Escrever não precisa ser difícil. Só tem que ser útil.
Fico super feliz que tenha se identificado com essa edição e espero que você continue escrevendo sobre tudo o que você pensa que é e sobre o que quer ser. E sempre que quiser conversar, estou desse lado de cá :)
Essa news foi um afago, Alê. Me coloco no time das pessoas que encontro na escrita uma forma de existir. Não conhecia o Caderno Proibido, mas coloco ele na minha lista de leitura urgentemente.
Na minha terapia, eu faço um exercício de tempos que é escrever um "Quem sou eu". É sempre duro demais fazer esse texto, porque sempre entre em conflito sobre "quem eu sou pra mim" X "quem eu sou para os outros", além de todas as nuances "do que me dizem que sou" e "do que eu quero quer".
Me pegou muito a parte em que você escreve "A partir do texto, identificamos que Valeria é vista somente pelas lentes de mãe e dona de casa. Inclusive, ela lamenta que o marido tenha passado a chamá-la de “mamãe”, apagando, assim, a sua imagem como esposa.", pois consigo relacionar com um momento da minha vida que comecei a me perceber enquanto indivíduo também através da escrita terapêutica.
Amo a existência de diários, newsletters pessoais e tudo mais que a gente conseguir por em registro. Vejo como relatos de importância da nossa existência, num mundo em nos colocar cada vez mais insignificantes.
Na correria do dia a dia, a gente esquece de colocar no papel o que sentimos. Você vai ver que a Valeria faz isso com poucas linhas em alguns dias. Escrever não precisa ser difícil. Só tem que ser útil.
Fico super feliz que tenha se identificado com essa edição e espero que você continue escrevendo sobre tudo o que você pensa que é e sobre o que quer ser. E sempre que quiser conversar, estou desse lado de cá :)